quarta-feira, 5 de junho de 2013

Desiludiste-me.

Tanto. Mas tanto...
Não há volta a dar, pensei que mudasses, que era passageiro mas percebi que não.
Antes era tudo diferente. Eu pelo menos achava que sim, acreditava que eras importante, que íamos ser sempre amigos.
Mas para variar não passava tudo da minha ilusão, aos poucos fui-me decepcionando.
Houve um dia que me magoaste a sério e eu até tentei esquecer, tentei dar a volta ao assunto... E os outros dias todos em que foste meu amigo, podiam muito bem apagar aquele momento.
Mas a maldade parece que te corre nas veias, parece que não tens sentimentos... Ou então os teus sentimentos foram-se embora. Talvez eu saiba porquê ou então estou só a tentar convencer-me de que não tens 100% de culpa. Quero acreditar que assim é.
Não vou confiar mais em ti, não vou mais preocupar-me com o que está relacionado contigo.
Se soubesses o que me custa SÓ imaginar o que já fizeste, o que dizes, o que inventas...
Tenho medo, tanto medo...
Eu não ando na universidade para aprender os valores mais importantes, esses eu consegui reter.. Consegui aprender o que é amar, o que é respeitar, o que é ter honestidade, solidariedade. Aprendi o que é ser amigo e aquilo que temos de fazer para o ser e para o ter. É isso o mais importante.
Acho que tu não o fizeste, olhas sempre para o teu umbigo.
Talvez um dia aprendas as coisas que devias ter aprendido antes. Ou talvez não!
Sabes que mais?
Obrigado por duas coisas: Por me teres protegido. (Há muito muito tempo!) E por me mostrares que as pessoas não são o que parecem. E muito menos aquilo que nós queremos que elas sejam.
Sê feliz!

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