Que estar com os meus meninos?
De ouvir aquelas gargalhadas sinceras, dos mimos fofinhos, dos apalpões nas pernas, das palavras todas aldrabadas?
Não há, gente. Não há...
E depois fico com o coração despedaçado, claro. Quando oiço: Titia aki! (Tia, fica aqui); Ou da maiorzinha a dizer: Mamã, posso ir com a tia? Só um bocadinho...
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